D. ROMANA E O BASTÃO DE PLASMA
Eis que em 2014, estou eu em Natividade, Estado do Tocantins em pesquisas vivenciais sobre a tradição da Suça, como meio de Comunic-Ação Criativa, uma das linguagens dos povos amazônidas que fazem parte do meu primeiro livro: Comunic-Ação Criativa: narrativa, vivência e imagem, publicado em 2015.
Conheci e dancei com D. Felisberta, raizeira, benzedeira e mestra da Suça, um bailado de matriz africana por meio do qual, instrumentos, corpos e vozes de homens e mulheres informam sobre as infinitas possibilidades para harmonizar as dimensões do pensar; do sentir; do agir; do homem e da mulher, presentes nas funções cerebrais humanas – lado esquerdo (Masculino) e direito (Feminino).
Em Comunic-Ação Criativa, olhamos não apenas para o físico, como as danças matrizes, por exemplo, mas quais as informações presentes em cada movimento, gestualidade, sonoridade, vozes, imagens, cores, odores…A matriz do padrão, a origem, o sutil que os povos originários captaram natural e intuitivamente, se relacionando com a Natureza, lida e percebida por eles em cada detalhe; hoje perdido de vista e sentido, sobretudo nos meios urbanos, a menos que seja para realizações e desejos de consumo e diversão, mediados por celulares, onde somos mantidos presos em um looping entorpecente, desconectado dos poderes da vida natural, intuitiva e orgânica dentro e ao redor de nós.
Nesta jornada, em busca de sentido e linguagens libertadoras, tive a honra de conhecer a irmã de Felisberta, Dona Romana, uma mulher simples, que parece ter sido escolhida para trazer ao mundo possibilidades de vida expandidas, sem conhecer o que é ditado pelas escolas; meios de comunicação de massa ou mesmo pela Ciência newtoniana. Vendo e escutando além do senso comum, ela foi orientada a construir enormes esculturas em cimento, vidro, metais e pedras, retiradas de seu próprio quintal. Parece uma mini cidade de captação de Campos energéticos, com símbolos místicos, religiosos e universais; escritos em linguagem desconhecida para nós habitantes da Terra; além de mapas; cenários de outros mundos com legendas e nomes dessas localidades em outras dimensões; desenhos; e peças que parecem arte ou artesanato, mas com funções muito específicas para a saúde humana. A casa de D Romana é como um museu ou numa cidade fora da Terra
No meio de todo esse universo de símbolos, linguagens e artefatos curiosos, me chamam atenção particular, bastões aparentando chifres ou cascos de animais, encrustados por conchas e pedras brilhantes, revelados por D. Romana como os novos “bisturis”, com os quais, seriam realizadas cirurgias e tratamentos de saúde na Terra. Confesso que por mais receptiva ao novo, ao (r)evolucionário, naquele momento, não entendi como tal instrumento poderia realizar cirurgias, sem cortes, pontos ou anestesias diretamente no corpo físico. Ela não deu detalhes, fiquei sem entender, mas guardei aquelas imagens e poucas informações no meu coração, acolhendo como possibilidade incrível de Comunic-Ação Criativa. Por que não?
Exatos nove anos depois, 2023, conheci, outro ser evolucionário, Zeno Castilho com seus fantásticos Bastões de Plasma. A-ha…imediatamente recordei de D Romana e seus bastões “milagrosos” …milagre nada…era sobre a real e concreta possibilidade de intervenção no quarto estado da matéria que ela apontava para um futuro muito mais próximo do que eu imaginaria. Sincronicamente, justo entre 2014/15 os Bastões de Plasma de Zeno, estavam sendo gestados e a partir de 2016 tínhamos a Tecnologia de Plasma, genuinamente brasileira, inclusive com excelentes resultados durante a pandemia. Zeno atuou voluntariamente no Rio de Janeiro, na Fundação Keshe, sediada na Bélgica, que desenvolveu anteriormente essa tecnologia, para viagens espaciais e para que organismos e células pudessem ser reparados por meio de campos magnéticos e gravitacionais.
Trata-se de uma tecnologia totalmente sustentada nos princípios da Física Quântica. Com o bastão na mão e se apropriando dos sensacionais “biofotons da intenção”, como ensina o biólogo, Bruce Lipton, podemos informar, reformar, formatar e também deformar células e órgãos. Somos um modelo e elétrico e magnético; apenas pensando, falando, intencionando, essas informações são captadas pelo bastão que “acorda” os poderes regeneradores e de autocura que na verdade estão em nós mesmos, na inteligência inata do DNA ou “Mãe do Corpo”, como ensinam as mestras benzedeiras das tradições amazônidas. Felizmente hoje, a Nova Ciência reconhece e dialoga criativamente com a sabedoria ancestral dos povos da Terra. Prof. Zeno diz assim “do plasma para dentro, somos como deuses, manifestamos aquilo que permitimos”.
Acupuntura; Reflexologia; Radiestesia; Medicina Tradicional Chinesa, são técnicas milenares que sempre usaram energia e intenção com resultados fantásticos e incontestáveis na saúde humana. De alguma forma pessoas como D Romana, Zeno Castilho ou Mehran Tavakoli Keshe, trazem de volta esses conhecimentos, agora numa oitava superior em um momento crucial para uma evolução civilizatória menos traumática. Os modelos de tratamentos convencionais devem ser desconsiderados, obviamente que não, acontece que tecnologias de ponta muito avançadas não só na saúde, mas na energia, agricultura, transporte, limpeza, cuidados ambientais e tantos outros, sempre existiram, mas foram suprimidas da humanidade e agora estão vindo à tona com grande força. Agora não dá mais para ignorar a ilusão da separatividade; é tempo de unificar o UM ao TODO.
Sim, trata-se de uma mudança paradigmática nos chacoalhando nos âmbitos pessoal, social, coletivo e planetário neste agora. Muito do que nos contaram ser de um jeito ou somente de “um” jeito, estamos descobrindo que não era e nem é bem assim. Aliás, Shakespeare já alertava desde 1600: “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar” …Por que em pleno século 21, ainda insistimos em simplesmente ignorar esses “mistérios”? Usamos em massa internet e wifi, por exemplo, sem entender, questionar ou duvidar sobre como tudo isso funciona, no entanto, sequer arriscamos experimentar o mínimo do mínimo da tecnologia fantástica que é o nosso corpo. Pense nisso!
O Bastão de Plasma é um convite concreto e elegante para sairmos desse lugar desconfortável de não saber quem somos; desconhecer ou desconsiderar nossos dons, talentos e possibilidades multidimensionais. Mas isso pode começar a mudar já – já, se quiser. Te convido a uma experiência de corpo, mente e coração abertos, com os biofotons e o plasma; aproxime a palma da mão na imagem do bastão que o prof. Zeno está segurando e fazendo círculos lentamente, perceba se consegue sentir calor, choquinhos, formigamento; esfriamento ou qualquer outra sensação nas mãos ou qualquer outra parte do corpo, inclusive se estiver sentindo alguma dor ou desconforto comande intenções de autocura; liberação de analgésicos e anti inflamatórios naturais do corpo; ou que o medicamento que está tomando faça efeitos benéficos, sem reações adversas…as possibilidades são infinitas…
Só precisamos ser “lux” – luz; a lucidez que dissipa as sombras que escondem parte do que precisaria ser conhecido, para se chegar a conclusões mais assertivas e transformadoras.
SERVIÇO:
Sessões de Comunic-Ação Criativa com Bastões de Plasma – Presencial e Remoto: (91) 991426062
Cursos de Terapia Plasmática: (48) 99209-1604