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SEXO SEM AMOR  NÃO DÁ PRAZER  E  FAZ  MAL À SAÚDE!

Mar 20 1999

SEXO SEM AMOR  NÃO DÁ PRAZER  E  FAZ  MAL À SAÚDE!

Pesquisa de laboratório sobre a função sexual, realizada por fisiologistas  alemães na Universidade de Berlim durante dez anos, dá conta de informações tão importantes à humanidade, quanto prejudiciais financeiramente para fabricantes de medicamentos.

                        Alguns dados  dessa pesquisa chegaram à Neuropsiquiatra, Anete Guimarães,  do Rio de Janeiro, através do Prof. Dr.  Klinton Uly  no  Curso de Pós-Graduação em Neurologia ao qual se dedica atualmente.

O trabalho é inédito e ainda não foi publicado oficialmente. É a primeira pesquisa biológica a respeito da sexualidade que se tem notícia.Trata-se da análise neuro-fisiológica dos terminais nervosos envolvidos na reflexão dos estímulos sexuais. As pesquisas existentes sobre o assunto são na área da psicologia ou sociologia com questionários ,ou seja, à base de opinião pessoal.

                        Na pesquisa dos alemães, várias técnicas foram utilizadas, entre elas, a colheita de tecidos nervosos,  eletroencefalogramas, mapeamentos cerebrais, ressonância magnética e principalmente análises do metabolismo durante todo o processo sexual e contagem de hormônios produzidos do material bioplasmático.Aí está o respaldo dessa pesquisa – não foram analisadas respostas emocionais e sim físicas.

                        A idéia de realizar esse trabalho surgiu de uma “pulga atrás da orelha” dos cientistas. Eles não entendiam porque pessoas que lesam a medula através de um acidente, perdendo assim a sensibilidade e a motricidade da cintura para baixo, ainda assim conseguem, num determinado período de tempo  após o acidente,  ter relações sexuais e alcançar o prazer sexual.Ou seja, a capacidade física dessas pessoas é preservada e se não a utilizam  é basicamente por motivos psicológicos.

                                                PRIMEIRAS DESCOBERTAS

Os cientistas descobriram que a função sexual se divide em quatro partes distintas: a primeira é a excitação – quando os órgãos se preparam para a atividade sexual; a segunda é o platô –           o ato sexual propriamente dito; a terceira é o orgasmo e a última parte é que se trata do chamado prazer sexual. Aí está a primeira surpresa, já que sempre se ouviu dizer que orgasmo e prazer sexual são a mesma coisa.

O orgasmo é uma resposta reflexa muscular a um determinado estímulo. Nos homens, acontece a ejaculação e com a mulher as contrações da musculatura interna da vagina. Já o prazer sexual, não acontece nos órgãos sexuais e sim no cérebro – numa região do sistema límbico chamado CIRCUITO DE PAPEZ  ou “CENTRO DO PRAZER”,que é o responsável por qualquer tipo de prazer que tenhamos. Por exemplo,  admirar uma obra de arte moderna para determinadas pessoas resulta em intenso  prazer visual. Isso porque, aquela área do Circuito de Papez é estimulada.O que não acontece com alguém que não gosta de arte moderna.

Quando o Centro do Prazer é estimulado em 100% , de lá partem estímulos  que saem para  várias áreas do cérebro. Esses estímulos  saem dos órgãos sexuais e seguem através da medula em direção ao Circuito de Papez.O prazer sexual acontece então, como se fosse um curto circuito.É que existem outros estímulos, que não partem da medula, no entanto, estão ligados aos órgãos sexuais e também vão direto para o circuito de papez.50% desses estímulos são de natureza física e os outros 50%, emocional.Quando acontecem os 100%, dá o curto circuito.

                                                           SEXO  x  SAÚDE

Uma pessoa em estado normal, tem  em média 80 a 90 batimentos cardíacos por minuto.Quando entra em  estado de excitação sexual, esses batimentos tendem a duplicar e até triplicar, chegando até em 240 por minuto. Durante a fase de platô, os batimentos continuam altos; no orgasmo fazem um pequeno pico e descem até níveis médios – cerca de 120 bat. p/ minuto.E esses batimentos só voltarão ao normal se houver o PRAZER SEXUAL , ou seja 100% de estimulação do circuito de papez.

Além dos batimentos cardíacos, a pressão sangüínea, o ritmo respiratório, o ritmo letárgico, o metabolismo, o nível hormonal, enfim todo o corpo entra no estado chamado, stress biológico. Isso quer dizer que todo o corpo passa a funcionar além da sua capacidade normal, o que é extremamente perigoso. Não se morre tendo relações sexuais, por causa do prazer sexual, que funciona como um sistema termo regulador biológico.Pra se ter uma idéia , o período de excitação sexual  –  potência sexual – aumenta em três vezes; o período de platô – capacidade para o ato sexual – se duplica; o orgasmo se torna mais intenso e prolongado e o prazer sexual dura 48 horas.Uma sensação cerebral mais intensa do que qualquer tipo de droga, ressaltam os cientistas.

Se alguém está com pressão alta, por exemplo, e durante uma relação sexual tem 100% de estimulação do circuito de papez, irão estímulos para o hipotálamo, o que normalizará a pressão.Também serão estimuladas todas as outras regiões do cérebro. E os resultados, são  fantásticos- o olhar fica mais brilhante, há maior percepção das coisas e formas; a audição fica mais apurada, tornando os sons mais nítidos e bonitos; também são estimuladas as funções cognitivas – inteligência, atividades intelectuais; acontece o “surto criativo” – maior capacidade artística, matemática , maior velocidade nas elucubrações mentais. Em função dos estímulos que vão para o sistema límbico, sensações negativas como medo, ansiedade, angústia, depressão, dor, são substituídas pela alegria, tranqüilidade e paz.

                        Com 100% de estimulação do circuito de papez, ou seja, com a prática do sexo total, uma pessoa pode chegar aos 90 anos de idade em plena atividade sexual.

Acontece que só é possível alcançar todos esses benefícios com os 100% de estimulação do circuito de papez.E na maioria das vezes, as relações sexuais limitam-se aos estímulos físicos – é o chamado sexo parcial. Quando os níveis dos batimentos cardíacos  permanecem ligeiramente mais altos do que o  normal, provocando uma tensão residual constante. Sem os 50% dos estímulos emocionais, que se relacionam aos sentimentos afetivos, o circuito de papez entra num processo de reentrada – o que significa dizer que os estímulos não partem para todas as áreas do cérebro e ficam girando no mesmo lugar.

                                    SEXO PARCIAL E SUAS CONSEQÜÊNCIAS

Com o passar dos anos o sexo parcial vai provocando uma série de lesões. Aos 30 anos de idade por exemplo, já aparecem os primeiros sinais de impotência sexual no homem; aos 40 esses sinais serão evidentes ,também nessa idade ele terá 33% a mais de chances de infarto agudo do miocardio e 30% a mais de possibilidades de acidentes vasculares cerebrais. e aos 50, normalmente acontece a impotência sexual total, em função das seqüelas da má circulação sangüínea.

No caso da mulher,  as chances de infarto são menores – apenas 30%, entretanto as possibilidades de acidentes vasculares aumentam 35%.Ela também passa a produzir 70% a mais de radicais livres, que são responsáveis pelo envelhecimento – principalmente da pele. Sem falar na vida sedentária, bebidas cigarros e outras sobrecargas orgânicas.

Surge um problema na pesquisa dos alemães – enquanto as análises estavam sendo feitas com tecidos expostos a um nível de stress biológico correspondente ao ato sexual, os resultados percentuais de desgaste a longo prazo, eram praticamente os mesmos. Só que quando feitas “in vivo”, os índices aumentavam de pessoa para pessoa.E os cientistas não sabiam explicar por quê.

                                               OUTRAS DESCOBERTAS

Homens e mulheres definitivamente são diferentes comprova a pesquisa. Não apenas anatomicamente, mas também neurologicamente.

A pesquisa diz que os  homens  possuem 50% dos terminais nervosos ligados às sensações físicas e 50% emocionais. Já a mulher, possui 50% de natureza emocional e apenas 25%  de ordem física.É que os outros 25%  estão ligados à reprodução humana.O que não atesta que as mulheres têm menos capacidade sexual e sim que possuem menos terminais táteis, mas que correspondem igualmente aos 50% do homem. Essa descoberta apenas explica porque a mulher é mais lenta para alcançar a estimulação física. Por outro lado, também não justifica a incompatibilidade sexual, pois se há 100% de estimulação,ou seja, quando o homem está envolvido física e emocionalmente,  aumenta  em três vezes sua capacidade de excitação, em duas a de platô e assim fica compatível com a sexualidade feminina.Portanto, um homem só é capaz de satisfazer plenamente uma mulher, se estiver emocionalmente envolvido com ela. Do contrário, quanto menos estímulo emocional, maior a velocidade de saturação física, impossibilitando o homem de acompanhar o ritmo da mulher.

Após a menopausa, com a diminuição dos hormônios ovacionas, diminui também a secreção vaginal e a mulher tem mais dificuldade em  permitir-se à atividade sexual. Mas, ela não deixa de sentir prazer , até porque aqueles 25% de terminais nervosos que eram dedicados à reprodução, voltam para a sexualidade e a capacidade tátil da mulher aumenta. Produz menos lubrificação, mas compensa em rapidez e não precisa de tanto tempo para atingir o orgasmo.Assim, as mulheres mais maduras, têm o mesmo ritmo dos homens. E como os homens nessa fase estão em decréscimo por causa do stress biológico, a  incompatibilidade surge por outros motivos, que não os físicos.

                        Os cientistas alemães avisam que se as pessoas fizerem exatamente o que o corpo manda, podem ter uma vida sexual plena até em idades muito avançadas.

                                    DESDOBRAMENTOS DA PESQUISA

Dados revelados pela neuropsiquiatra , Anete Guimarães , que veio a Belém  realizar um Seminário sobre Sexualidade para os trabalhadores do Centro Espírita Luzes no Caminho – CELUZ em fevereiro passado, dizem que 70%  das mulheres ocidentais nunca tiveram uma atividade sexual satisfatória – nunca tiveram orgasmo!É uma informação contundente, mas para Anete, se justifica através da pesquisa dos alemães e justifica ainda outros fatos que a médica já pôde observar através de estudos e atuação na área da psiquiatria.

No caso dos adolescentes, por exemplo, explica  o resultado de uma pesquisa de opinião sobre sexualidade, que Anete realizou com jovens entre 16 e 20 anos de idade que  tiveram uma experiência sexual e que não eram casados. Resultado: os jovens não acham o sexo uma atividade agradável. A pesquisa foi refeita três vezes e o resultado deu sempre o mesmo.Como?

Em primeiro lugar os adolescente não conhecem suficientemente o próprio corpo para desenvolver os 25% dos terminais nervosos que correspondem ao estímulo tátil. Além disso, normalmente não têm as condições necessárias para o encontro, ou seja um local , tempo suficiente para estarem fora do alcance dos pais, entre outras. Sendo assim, estimulam os terminais afetivos, mas não têm segurança para explorá-lo, aí não se excitam sexualmente. Para a menina, a sensação normalmente é de muita dor.Quando o homem é mais velho – outra frustração, pois não há compatibilidade emocional, nem física. Mas,todos dizem que é maravilhoso, porque na verdade, ninguém gosta de admitir um fracasso, principalmente nessa área. Tem mais: enquanto a mulher é totalmente desencorajada a explorar seu potencial sexual tátil e são mais emocionais, com os homens acontece o inverso. Surge então a incompatibilidade – enquanto ela pensa em romance, ele pensa em sexo. Portanto é a mais pura verdade que não existem mulheres frígidas e sim maus amantes – conclui Anete Guimarães.

Também é verdade que quem cria a identidade sexual masculina é a mulher, portanto é a responsável pela reprodução do machismo, da insensibilidade no homem. E a mãe castra metade da  sexualidade do filho e o condena ao sexo parcial. Isso resulta na prática da poligamia. Por quê? Porque desencadeia o seguinte processo: pessoa relaxada Þ tensão sexual Þ sexo Þ pessoa relaxada. Daí, quando não há os 100% de estimulação, ou seja, o prazer sexual , não há o relaxamento total  e sobra uma tensão residual, porque os níveis  do batimento cardíaco não voltam ao normal. Rapidamente acontece uma nova tensão sexual – vontade de fazer sexo,  e o processo se repete, gerando um “circulo vicioso”.Quando a relação sexual termina, a tensão sexual continua, há o cansaço, mas não a satisfação.Conclusão: sexo sem amor é como matar a sede com água do mar, quanto mais toma, mais sede dá. E a tensão sexual mais a tensão do dia-a-dia vão destruindo o corpo físico e isso se reverte na incapacidade sexual de pessoas muito jovens.

                                                       O ESPÍRITO E O SEXO

A tensão sexual provoca uma sensação de desconforto.Fazer de conta que não existe é reprimir é correr o risco de deixar que ela se transforme em neuroses e outras doenças. Perceber, admitir a tensão e trabalhar no sentido de transferir essa energia para outra área, quando não há um parceiro, é sublimar. Mas, a sublimação só é possível com o autoconhecimento. É saber descobrir o que nos provoca aquela tensão, para evitar  as alterações, já que normalmente são  provocadas por leituras, filmes e outros estímulos artificiais.

Em condições naturais, só há atração sexual ,quando existe atração afetiva. Ainda assim se  estiver numa programação espiritual. Caso contrário  não passará da mais pura amizade, ensinam os espíritos.Quando os sentidos não estão viciados é possível reconhecer essa diferença  e vivenciar os 100% de troca , sem a tensão física. São aquelas amizades através das quais um simples abraço é  suficiente para transmitir uma profunda paz e tranqüilidade; sem tensão nenhuma, sem atração física. A troca dessa energia proporciona uma imensa felicidade.

Uma das coisas que permanecem no espírito ao desencarnar, são os vícios, já que absorve o aspecto físico e o fluido vital. A anemia, por exemplo é uma das características do processo obsessivo – vampirização.Quando há a perda de vitalidade, o primeiro problema é a destruição  dos glóbulos vermelhos. E nos processos sexuais esses casos são muito comuns porque os impulsos sexuais são os mais fortes nos  pensamentos e os que carreiam maior quantidade de vitalidade. Por isso, os processos obsessivos ligados à sexualidade, são os mais difíceis de serem resolvidos. Nesse tipo de obsessão qualquer contato físico com qualquer pessoa será de natureza sexual, porque os espíritos estimularão para a prática do sexo parcial.Os obsessores não tem nenhum interesse que o obsidiado se satisfaça, para que continue produzindo alimento para eles, que são parasitas. E haja desgaste orgânico!

A função espiritual do sexo não é apenas reprodutiva, tanto que após a menopausa o sexo continua sendo uma atividade real e agradável. É fato que apesar das atividades diárias, preocupações, filhos e outras dificuldades , o casal que alcança os 100% de estimulação do circuito de papez é como se recebesse uma transfusão sexual . Apesar do cansaço físico o casal fica tão energizado, quanto através de um super passe magnético, porque a quantidade e a qualidade estão mais afeitas à  capacidade humanas se é uma energia de fácil absorção e em grande quantidade. A sensação é de profundo relaxamento, tranquilidade e superação de uma série de problemas que  tenham acontecido durante o dia.

                        Esse prazer sexual descoberto recentemente pelos cientistas e explicado há tanto tempo pelos espíritos através da codificação Kardequiana é possível, mas não tão comum como se ouve falar. Tanto que é perseguido desesperadamente, mas não é encontrado  porque  procurado externamente apenas na tentativa da auto-satisfação e o principal inimigo do prazer sexual é o egoísmo. O ato sexual sem amor, nada mais é do que atrito de corpos e produção de secreção. Só vai ganhar a dimensão humana se for colocado o componente espiritual.

Além da prática do sexo parcial,  há também a masturbação individual. Provoca o mesmo cansaço, o alívio da tensão sexual , só que não permite a troca – os 100%.As conseqüências negativas são as mesmas. O maior perigo para o obsessor no aspecto sexual é justamente a vivência desses 100% ,porque uma vez experimentado, não há quem queira deixar de usufruí-lo. Portanto, não interessa a esses espíritos que aconteçam encontros para esse tipo de troca. Ao contrário, quanto mais comprometimento  houver, piores serão as escolhas, pois permitirão  afinidades com pessoas que jamais  chegarão aos 100% de prazer sexual.

                        Por isso as verdades sobre o sexo não são ditas, as informações negativas sobre o sexo interessam, as paixões e ilusões são amplamente estimuladas por  essas presenças espirituais.

Os sentidos andam profundamente viciados.O beijo na boca, por exemplo, ficou tão banalizado que quando acontece o encontro com “aquela” pessoa, não existem condições para perceber algo especial porque já não há mais sensibilidade. A vulgaridade cresceu tanto que o erotismo, que é positivo deixou de existir; acabou a sutileza do relacionamento. Se o hábito está em experimentar emoções grosseiras  as possibilidades de apreciar algo diferente, delicado – inexistem. Pra isso é necessária uma verdadeira desintoxicação dos sentidos.

A felicidade para o homem pode ser definida como “a ausência de dor” e ele só evolui na medida em que a supera.Tanto a dor física quanto a  moral provém do mau comportamento, nesta ou anteriores encarnações. E o melhor caminho para superá-la é através do amor e é na família que se encontra a escola mais eficaz para se aprender a amar. É lá, que a providência divina possibilita os mais diversos “arranjos” para que duas pessoas que se odiaram em encarnações passadas possam aprender a se amar através de um casamento, hoje.

                        Nos casamentos felizes, normalmente espíritos amigos casam para dar oportunidade de reencarnação a antigos obsessores. Nos de expiação, casais inimigos são unidos pela espiritualidade através da sexualidade. Neste caso é feita uma adequação vibratória artificial no casal, para que quando se encontrem no plano físico haja uma atração sexual poderosa e fácil.É o exemplo daqueles casais que não conseguem viver juntos, mas também não conseguem ficar separados. A afinidade sexual é tão forte que mesmo que encontrem outros parceiros com os quais  vivam melhor afetivamente, fica um sentimento tão grande de nostalgia em relação ao outro, que  mesmo com todas as dificuldades  ficam naquele “vai-e-volta”.

                        A sintonia vibratória é tão bem feita pela espiritualidade que o mínimo de carinho que um der ao outro, o resultado sexual pode ser tão bom que em nome dessa sensação poderosa ,o casal tenha chance de começar  a se amar e superar as mágoas.

No casamento de provas é uma opção voluntária do espírito. Acontece a escolha de um espírito com o qual não há vínculo expiatório, mas que permite uma oportunidade de prova. Aí se desenvolverá uma afinidade sexual, para que aquele que é menos evoluído  se envolva e necessite daquela sensação maravilhosa dos 100% do prazer sexual. Assim se esforçará para permanecer ao lado daquele mais evoluído – está criada a oportunidade de evolução para ambos.

                        O sexo é um instrumento poderoso de evolução e se o casamento está numa programação espiritual, , basta um empurrãozinho – fazer carinho, ser atencioso, cuidar da saúde do corpo físico e espiritual, participar do relacionamento sexual ,  enfim, todas as alternativas  dentro do bem, devem  ser buscadas para manter um casamento difícil.

                        Casamentos de prova e expiação têm toda chance de dar certo, mas  muitas vezes são destruídos. Nenhum espírito reencarna para sofrer e sim para aprender. O sofrimento é conseqüência do mal uso do livre arbítrio. Sempre é hora de construir ou reconstruir, porque o bem é infinitamente superior. Em O Livro dos Espíritos Kardec pergunta – É lícito o divórcio? E os espíritos respondem: “Sim, pela dureza dos vossos corações!”. Em outro momento, Paulo de Tarso dá a melhor definição da  importância do amor  – “se eu não tiver amor, serei como címbalo que ressoa, nem que eu tenha a fé capaz de transportar montanhas, nada serei. E numa outra pergunta  de O Livro dos Espíritos sobre o que fazer para alcançar a felicidade, Santo Agostinho responde magnificamente, aconselhando  com o que pode ser considerado mais moderno em psicologia transpessoal atualmente, opina a médica e trabalhadora do Grupo Espírita “Caminhos da Esperança” do Rio de Janeiro, Anete Guimarães. Santo Agostinho diz : “CONHECE-TE A TI MESMO!”.

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